sábado, 12 de novembro de 2011

Complexo de Favelas do Morro do Alemão no Rio de Janeiro recebe Projeto da FAPERJ

Felicíssimo e Ramires Consultoria, LPM do Brasil e a Cooperativa Eu Quero Liberdade concretizaram acordo nesta sexta feira 11/11/2011 para implantação de Projeto apoiado pela FAPERJ - Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro no Complexo de favelas que compõem o Morro do Alemão e abrange 5(cinco) grandes bairros da Cidade Maravilhosa.

O projeto que vem somar forças a outras iniciativas de empresas públicas e privadas, tais como: Natura, Latasa, Banco do Brasil e Governo Federal e Estadual na área de Gestão de Resíduos e Meio Ambiente nestas comunidades, tem por objetivo desenvolver a cadeia de coleta, tratamento e beneficiamento de óleo vegetal residual (o popular óleo de cozinha)para sua utilização como biocombustível alternativo ao diesel em motores de médio e grande porte, como motogeradores, caldeiras, caminhões, etc., cujas pesquisas das duas empresas da qualidade do produto alcançado depois de tratado e beneficiado tem mostrado resultados surpreendentes em sua utilização como biocombustível.

Durante esta primeira visita oficial foi designado o local de instalação da usina da Lamers Equipamentos,pequenas obras de infra estrutura no local, o envio de 100 bombonas de 40 litros para iniciar a coleta nas comunidades e de 3 (três)containeres de 1.000 litros para armazenamento do produto beneficiado. Tudo custeado com recursos da FAPERJ.

Também foi contratada a confecção de 5.000 folders de divulgação do projeto e 3 banners de empresa local de divulgação.

A Cooperliberdade - Cooperativa de Reciclagem formada por egressos do sistema prisional inicia assim a fase de inclusão da reciclagem do óleo vegetal em suas atividades ambientais, que conta também com o plástico, papel, papelão, latas de alumínio, restolhos de construção civil e outros materiais, em um trabalho que tem chamado a atenção de grandes mercados compradores como a Coréia do Sul e o Japão, com os quais a cooperativa vem negociando a exportação de 4.000 ton/mensais com o apoio destas parcerias.









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